A dona de casa Maria de Fátima da Silva Andrade, de 30 anos, grávida de quatro meses, encontra-se detida na Cadeia Pública da cidade de Teixeira, Sertão paraibano, desde a tarde da sexta-feira (18), acusada de falsificar documentos para obter benefícios do INSS.
De acordo com informações do 3º BPM, em Patos, na manhã da sexta a dona de casa, que é natural de Uricurí (PE) mas mora no município paraibano de Imaculada, foi até a agência do INSS de Teixeira, acompanhada de uma senhora não identificada, e apresentou seus documentos para dar entrada em um benefício através daquela instituição federal.
Ao notar que a chefe da agência, Lúcia Maria de Oliveira, havia percebido que se tratava de uma tentativa de fraude e chamado a polícia, a mulher que acompanhava a gestante fugiu, enquanto esta acabou sendo presa e levada à delegacia local.
Segundo o agente carcerário Baldomiro Campos, a acusada nega qualquer envolvimento com o golpe e explicou que foi à agência apenas com os comprovantes de água e luz para ter informações sobre um benefício para a criança que estava esperando. Ela disse desconhecer a senhora que estava ao lado no balcão e, quando a funcionária do INSS desconfiou, a mulher misturou os documentos e correu.
O agente carcerário contou que, depois de presa, a acusada passou mal duas vezes e foi levada ao Hospital Sancho Leite, porém, após receber alta, foi encaminhada à cadeia pública local.
De acordo com informações do 3º BPM, em Patos, na manhã da sexta a dona de casa, que é natural de Uricurí (PE) mas mora no município paraibano de Imaculada, foi até a agência do INSS de Teixeira, acompanhada de uma senhora não identificada, e apresentou seus documentos para dar entrada em um benefício através daquela instituição federal.
Ao notar que a chefe da agência, Lúcia Maria de Oliveira, havia percebido que se tratava de uma tentativa de fraude e chamado a polícia, a mulher que acompanhava a gestante fugiu, enquanto esta acabou sendo presa e levada à delegacia local.
Segundo o agente carcerário Baldomiro Campos, a acusada nega qualquer envolvimento com o golpe e explicou que foi à agência apenas com os comprovantes de água e luz para ter informações sobre um benefício para a criança que estava esperando. Ela disse desconhecer a senhora que estava ao lado no balcão e, quando a funcionária do INSS desconfiou, a mulher misturou os documentos e correu.
O agente carcerário contou que, depois de presa, a acusada passou mal duas vezes e foi levada ao Hospital Sancho Leite, porém, após receber alta, foi encaminhada à cadeia pública local.
kelyanne Carvalho,
da RedaçãoCorreio da Paraíba de Sábado
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