Em audiência pública realizada hoje (06/12) no Ministério Público Estadual de Patos, o prefeito Nabor Wanderley e o promotor de Justiça Hermógenes Braz dos Santos (foto), assinaram termo de ajustamento de conduta com o objetivo de combater o nepotismo no serviço público municipal.
A determinação veio da Procuradoria Geral do Ministério Público da Paraíba para que os municípios se enquadrassem na nova política pública antinepotismo. As medidas anti-nepotismo no Município de Patos já haviam sido antecipadas pelo prefeito de Patos há cerca de um mês.
Nabor afastou, por exemplo, a primeira dama Milena Wanderley da coordenadoria do Programa Renda Familiar Mínima, a irmã Helena Wanderley da secretaria-adjunta de Administração, e a sogra, Carminha Brito, da secretaria-adjunta de Finanças.
De acordo com o termo assinado, nenhum parente (cônjuge, companheiro ou qualquer pessoa que detenha relação de parentesco consangüíneo) do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais, procurador geral ou advogado do Município, e ainda presidentes ou dirigentes de autarquias, institutos, agências, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas, pode estar assumindo cargos comissionados ou funções gratificadas e ainda, no caso de pessoa jurídica (para sócios ou empregados) fazer qualquer contrato de prestação de serviços. A medida vale também para os demais ocupantes de cargos de direção, chefia ou assessoramento, tanto da administração pública municipal direta como da indireta.
Conforme o termo, os servidores efetivos, admitidos através de concurso público, estão fora dessas medidas anti-nepotismo, desde que observada a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo, a qualificação profissional do servidor e a complexidade inerente ao cargo em comissão a ser exercido.
O termo de compromisso deverá ser encaminhado a todas as prefeituras do Estado, segundo o promotor Hermógenes Braz, recomendado pela Procuradoria Geral do Ministério Público da Paraíba.
A determinação veio da Procuradoria Geral do Ministério Público da Paraíba para que os municípios se enquadrassem na nova política pública antinepotismo. As medidas anti-nepotismo no Município de Patos já haviam sido antecipadas pelo prefeito de Patos há cerca de um mês.
Nabor afastou, por exemplo, a primeira dama Milena Wanderley da coordenadoria do Programa Renda Familiar Mínima, a irmã Helena Wanderley da secretaria-adjunta de Administração, e a sogra, Carminha Brito, da secretaria-adjunta de Finanças.
De acordo com o termo assinado, nenhum parente (cônjuge, companheiro ou qualquer pessoa que detenha relação de parentesco consangüíneo) do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais, procurador geral ou advogado do Município, e ainda presidentes ou dirigentes de autarquias, institutos, agências, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas, pode estar assumindo cargos comissionados ou funções gratificadas e ainda, no caso de pessoa jurídica (para sócios ou empregados) fazer qualquer contrato de prestação de serviços. A medida vale também para os demais ocupantes de cargos de direção, chefia ou assessoramento, tanto da administração pública municipal direta como da indireta.
Conforme o termo, os servidores efetivos, admitidos através de concurso público, estão fora dessas medidas anti-nepotismo, desde que observada a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo, a qualificação profissional do servidor e a complexidade inerente ao cargo em comissão a ser exercido.
O termo de compromisso deverá ser encaminhado a todas as prefeituras do Estado, segundo o promotor Hermógenes Braz, recomendado pela Procuradoria Geral do Ministério Público da Paraíba.