quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Medida anti-nepotismo é assinada em Patos

DO SITE PATOSONLINE:
Em audiência pública realizada hoje (06/12) no Ministério Público Estadual de Patos, o prefeito Nabor Wanderley e o promotor de Justiça Hermógenes Braz dos Santos (foto), assinaram termo de ajustamento de conduta com o objetivo de combater o nepotismo no serviço público municipal.

A determinação veio da Procuradoria Geral do Ministério Público da Paraíba para que os municípios se enquadrassem na nova política pública antinepotismo. As medidas anti-nepotismo no Município de Patos já haviam sido antecipadas pelo prefeito de Patos há cerca de um mês.

Nabor afastou, por exemplo, a primeira dama Milena Wanderley da coordenadoria do Programa Renda Familiar Mínima, a irmã Helena Wanderley da secretaria-adjunta de Administração, e a sogra, Carminha Brito, da secretaria-adjunta de Finanças.

De acordo com o termo assinado, nenhum parente (cônjuge, companheiro ou qualquer pessoa que detenha relação de parentesco consangüíneo) do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais, procurador geral ou advogado do Município, e ainda presidentes ou dirigentes de autarquias, institutos, agências, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas, pode estar assumindo cargos comissionados ou funções gratificadas e ainda, no caso de pessoa jurídica (para sócios ou empregados) fazer qualquer contrato de prestação de serviços. A medida vale também para os demais ocupantes de cargos de direção, chefia ou assessoramento, tanto da administração pública municipal direta como da indireta.

Conforme o termo, os servidores efetivos, admitidos através de concurso público, estão fora dessas medidas anti-nepotismo, desde que observada a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo, a qualificação profissional do servidor e a complexidade inerente ao cargo em comissão a ser exercido.

O termo de compromisso deverá ser encaminhado a todas as prefeituras do Estado, segundo o promotor Hermógenes Braz, recomendado pela Procuradoria Geral do Ministério Público da Paraíba.

2 comentários:

Anônimo disse...

GARFO DE OURO

Gado sem pasto, passarinho sem alpiste
não sei com é que pode
não sei como é que existe
Na fila pro abate agente aguarda a solução

Olho por olho, dente por dente
E a gente acaba cego, banguela e doente
Teu tênis novo me chuta a barriga
Teu sorriso estampado me causa intriga
Qual violência será mais nociva?
Te roubam a carteira e de mim roubam a vida

Enquanto isso você continua a levar sua vida
Costumeira

Ai meu deus! De que lado você está?

-Mãos ao alto!
-Isso é um assalto!
-Passa a carteira e o celular
É chegada a hora de você compartilhar
O canivete que o pivete mete contra o seu pescoço
Te obriga a ser mais generoso

Mas tu tem ódio e só olha pro próprio umbigo
Só fala em justiça quando acontece contigo
Não vê que todos juntos somos parte de um todo
E se alguém tem muito é porque outro alguém tem pouco
Desfila na avenida, não percebe a agressão
A indiferença é a doença que apodrece o coração

Cortar amarras! Cortar amarras!

Quem rouba pouco é ladrão
Quem rouba muito é barão
Quem rouba e ainda se esconde
Passa de barão a visconde
Ladrão que rouba ladrão ( é quem?)
Não há quem não queira um vintém (nem vêm!)
Quem é que me ensina a pescar?
Sem vara, sem peixe e sem mar

Anônimo disse...

Historias de mulheres na política

Fatos importantes.

1929. O Estado do Rio Grande do Norte altera seu Código Eleitoral e concedem direitos políticos às Mulheres. Nesse mesmo ano, Celina Guimarães torna-se a primeira eleitora do Brasil ao registrar-se na cidade de Mossoró (RN).

1928. Alzira Soriano de Souza é eleita pelo voto popular prefeita de Lajes, também no Rio Grande do Norte. E se torna a primeira mulher a exercer o cargo no Brasil e na América latina.

1932. As mulheres ganham o direito de vota no Brasil após a promulgação do novo código Eleitoral, durante o governo Getulio Vargas.

1933. E eleita a primeira deputada federal, a paulista Carlota Pereira Queiroz.

1982. Maria Esther Figueiredo Ferraz é a primeira mulher nomeada para o cargo de Ministra de Estado (na antiga pasta da Educação e Cultura).

1990. Júnia Marise (PDT-MG) é a primeira mulher a se eleger Senadora da Republica.

1994. O Maranhão torna-se o primeiro Estado brasileiro governado por uma mulher.
Roseana Sarney.


Já a historia de mulheres na política Teixeirense, te sendo um verdadeiro caos!