O Programa 104 Notícias de ontem, sexta-feira, 27, contou com a presença do Professor Toinho, ex-presidente da Câmara, que o usou o espaço para prestar esclarecimentos a respeito de conversas que circulavam pela cidade sobre a suspensão temporária do reajuste de 25% para os professores por parte da Secretaria de Educação do município de Teixeira.
As versões davam conta de que o Sindicato era o responsável pela decisão do Secretário. O Professor mostrou que em momento algum o Sindicato de posicionou contra o aumento e fez apenas uma solicitação, que lhe é de direito, das folhas de pagamento dos servidores da Educação. Toinho informou que isto não era justificativa para a suspensão do reajuste e que, como a Secretaria já tinha garantido anteriormente o aumento, vários professores já estavam contando com dinheiro e tinham comprometido seu orçamento. Um recuou da administração, neste momento, faria com que a relação de confiança entre a classe do magistério e o Governo fosse anulada.
O Secretário Sóstenes participou do Programa através de um telefonema informando que a Secretaria não tinha desistido do reajuste, mas que defendia a formação de uma comissão para analisar os dados e que, a partir dos estudos, se o percentual fosse menor seria o estabelecido. O Secretário também reforçou que Teixeira foi o primeiro o único município da região a se antecipar na decisão de fazer um reajuste, além se não esperar uma reivindicação da classe como é costume sempre ocorrer. Ainda lembrou que apesar da porcentagem (25%), ser a mais elevada da região ainda tinha professores questionando o aumento.
Toinho aproveitou para lembrar que é natural haver reclamações de profissionais quando há reajustes salariais, mas isto jamais pode ser levando em consideração para suspender o aumento, pois se fosse assim os governantes nunca daria aumento, já que sempre há reclamações das classes. Sobre a possibilidade de se formar uma comissão para analisar as folhas de pagamento, o Professor disse ser desnecessário, pois acredita que a partir do momento em que a Secretaria estabeleceu um percentual de 25%, foi feito um estudo, pois é uma decisão de muita responsabilidade. Daí não haver necessidade de criar a referida Comissão.
O debate de seu por mais de meia hora e contou ainda a participação, por telefone, do Vereador Júnior de Inacinho sendo solidário ao Sindicato que estava exercendo apenas um direito de solicitar as folhas de pagamento o que não era motivo para a suspensão do aumento.
A participação do Professor Toinho no 104 Notícias em defesa dos professores o credenciou para assumir a presidência do Sindicato.
As versões davam conta de que o Sindicato era o responsável pela decisão do Secretário. O Professor mostrou que em momento algum o Sindicato de posicionou contra o aumento e fez apenas uma solicitação, que lhe é de direito, das folhas de pagamento dos servidores da Educação. Toinho informou que isto não era justificativa para a suspensão do reajuste e que, como a Secretaria já tinha garantido anteriormente o aumento, vários professores já estavam contando com dinheiro e tinham comprometido seu orçamento. Um recuou da administração, neste momento, faria com que a relação de confiança entre a classe do magistério e o Governo fosse anulada.
O Secretário Sóstenes participou do Programa através de um telefonema informando que a Secretaria não tinha desistido do reajuste, mas que defendia a formação de uma comissão para analisar os dados e que, a partir dos estudos, se o percentual fosse menor seria o estabelecido. O Secretário também reforçou que Teixeira foi o primeiro o único município da região a se antecipar na decisão de fazer um reajuste, além se não esperar uma reivindicação da classe como é costume sempre ocorrer. Ainda lembrou que apesar da porcentagem (25%), ser a mais elevada da região ainda tinha professores questionando o aumento.
Toinho aproveitou para lembrar que é natural haver reclamações de profissionais quando há reajustes salariais, mas isto jamais pode ser levando em consideração para suspender o aumento, pois se fosse assim os governantes nunca daria aumento, já que sempre há reclamações das classes. Sobre a possibilidade de se formar uma comissão para analisar as folhas de pagamento, o Professor disse ser desnecessário, pois acredita que a partir do momento em que a Secretaria estabeleceu um percentual de 25%, foi feito um estudo, pois é uma decisão de muita responsabilidade. Daí não haver necessidade de criar a referida Comissão.
O debate de seu por mais de meia hora e contou ainda a participação, por telefone, do Vereador Júnior de Inacinho sendo solidário ao Sindicato que estava exercendo apenas um direito de solicitar as folhas de pagamento o que não era motivo para a suspensão do aumento.
A participação do Professor Toinho no 104 Notícias em defesa dos professores o credenciou para assumir a presidência do Sindicato.