Postamos agora um texto de Djalama Araújo que foi publicado no Blog Teixeira-PB Minha Terra (é só clicar no link aí ao lado para visitar o Blog de Djalma) sobre a desistência do Deputado Valdecir Amorim de concorrer à reeleição para uma vaga na Assembléia Legislativa do Estado, nas próximas eleições. Leia o texto:
A desistência de Valdecir Amorim
O burburinho ainda é grande no seio da politica teixeirense com repercussões da desistência de VA à candidatura a deputado estadual. Não me causou tanta surpresa, afinal, eram evidentes as difilcudades que o mesmo enfrentaria nesse pleito. Há uma tese na Ciência Politíca, que explica, que líderes políticos, tendem a perder espaço ao chegar aos vinte anos de "comando" em determinada região. Não asseguro que esse tenha sido o caso do deputado, outros problemas pontuais, motivaram tal decisão. Tadeu Lucena, comentou que VA era mais um que não deixaria "herdeiro" político. Acho prematura tal afirmação. O herdeiro aí citado as vezes surge até fora do seio da família. Entendo que o bom político, necessariamente, não é aquele que deixa "herdeiro", porem, aquele que deixa legatário, ou seja, que tendo se pautado, pela decência, e que cumpriu seus mandatos na luta pelo bem comum e não em seu próprio benefício, aí sim, deixa um legado para seus seguidores, que se tornará bandeira para suas incursões no mundo da política. Foram assim Tancredo Neves; Ulysses Guimarães; Leonel Brizola; João Agripino e tantos outros. Teixeira teve oportunidades ímpares, de manter ou eleger pessoas que deixariam legados aos seus seguidores, cito em especial, Dr Eudes Nunes e Stanislau Fragoso, um como grande prefeito, o outro tentando uma vaga na Assembléia, sem alcançar sua meta. A propósito, recomendo a leitura do seu livro MATULÃO, que apesar de escrito ha tantos anos, ainda retrata como se faz política no Sertão.
O burburinho ainda é grande no seio da politica teixeirense com repercussões da desistência de VA à candidatura a deputado estadual. Não me causou tanta surpresa, afinal, eram evidentes as difilcudades que o mesmo enfrentaria nesse pleito. Há uma tese na Ciência Politíca, que explica, que líderes políticos, tendem a perder espaço ao chegar aos vinte anos de "comando" em determinada região. Não asseguro que esse tenha sido o caso do deputado, outros problemas pontuais, motivaram tal decisão. Tadeu Lucena, comentou que VA era mais um que não deixaria "herdeiro" político. Acho prematura tal afirmação. O herdeiro aí citado as vezes surge até fora do seio da família. Entendo que o bom político, necessariamente, não é aquele que deixa "herdeiro", porem, aquele que deixa legatário, ou seja, que tendo se pautado, pela decência, e que cumpriu seus mandatos na luta pelo bem comum e não em seu próprio benefício, aí sim, deixa um legado para seus seguidores, que se tornará bandeira para suas incursões no mundo da política. Foram assim Tancredo Neves; Ulysses Guimarães; Leonel Brizola; João Agripino e tantos outros. Teixeira teve oportunidades ímpares, de manter ou eleger pessoas que deixariam legados aos seus seguidores, cito em especial, Dr Eudes Nunes e Stanislau Fragoso, um como grande prefeito, o outro tentando uma vaga na Assembléia, sem alcançar sua meta. A propósito, recomendo a leitura do seu livro MATULÃO, que apesar de escrito ha tantos anos, ainda retrata como se faz política no Sertão.
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