domingo, 4 de junho de 2006

SÃO JOÃO 2006 - PRAÇA COMEÇA A SER ORNAMENTADA

Já tiveram início os trabalhos de ornamentação da Praça Cassiano Rodrigues para as festividades juninas deste ano. Estão concluindo as construções da igrejinha e do sítio Canudos. Também estão sendo colocadas as bandeirinhas, que este ano priorizarão as cores da Seleção Brasileira, que luta pelo hexa campeonato na Copa do Mundo.
Não tivemos nenhuma confirmação, ainda, se será possível colocar os banheiros químicos para o uso da população. Esperamos que haja esta preocupação por parte da Comissão Organizadora do São João, pois é uma reclamação geral dos moradores das ruas próximas à Praça do Forró já que os mesmos sofrem com a sujeira e o mal cheiro produzidos nas proximidades de suas casas neste período, por não existirem banheiros públicos que atendam à população.
Quando tivermos novas informações sobre as festividades juninas postaremos aqui.

9 comentários:

Anônimo disse...

Será que vai ser o maior são joão do sertão como prometeu a Prefeita? Se for como o do ano passado, infelizmente, devo dizer que deixou muito a desejar. Já não tem bandas boas como antes (Forrozão Olho da Gata, Aviões do Forró, Cirucito musical, etc.). Quanta saudade os teixeirenses têm?
Seria bom que fosse divulgado os gastos com o são João para comparar com os anteriores. Fica a segestão...

Anônimo disse...

VOCÊS SABIAM QUE NO ULTIMO SÃO JOÃO DO PREFEITO ELENILDO O BANCO DO NORDESTE FINANCOU R$ 50.000,00 (CINQUENTA MIL) E HOJE SÓ VAI DOAR R$ 3.000,00 (TRÊS mIL).

FAÇAM AS COMPARAÇÕES QUE QUISEREM, E VAMOS DANÇAR

Anônimo disse...

Bandas Boas tiveram em Anos bem an teriores. Lembram? Essa Banda Olho da Gata não é Banda de Expressão, agradou, mas não venham com essa estoria, Circuito Musical não é Banda de grande porte e Aviões não fazia o sucesso de HJ. Duvido ter condição de trazer hj. E tem mais, ano passado teve banheiro Quimico? Não! No "último" ano de gestao de seu elenildo, onde resolveu contratar algumas bandas "menos ruim" (era ano de politica) não tiveram banheiros químicos... Será que Rita copiou esse mau dele?

Um abraço.

Anônimo disse...

Essa disputa entre oposição e governo so leva ao fracasso a nossa cidade. Se eu não fosse daqui e seguisse as orientações aqui postadas, jamais viria a Teixeira, pois cada um que destrate a nossa cidade. Que se matem, mas preservem o nome de nossa cidade.

Teixeira é maior doque as piquinhas politicas.

Anônimo disse...

REALMENTE ESSA DISPUTA POLITICA DE TEIXEIRA, SO TEM ATRASADO MAIS AINDA ESSA CIDADE!!!, TEIXEIRA PARECE PARADA NO TEMPO, MUITO NÃO TEM UM OBJÉTIVO DE VIDA SÓ AS DESAVENÇAS POLITICAS, ENQUANTO BRIGA DISCUTE POR CONTA DE POLÍTICOS, ESQUECE QUE TEIXEIRA TEM DUAS ÓTIMAS COOPERATIVAS, TEM UM POTENCIAL MUITO GRANDE EM TURISMO,TEM UMA LOCALIZAÇÃO PRIVIGELIADA, PORTANTO SERIA MUITO BOM QUE A CIDADE ENTRASSE NUM CONSENSO EM REACTIVA ESSAS COOPERATIVA, PARA PODER GERAR UMA FONTE DE RENDA A MUITOS DOS ASSOCIADOS, QUEM SABE ASSIM A CIDADE NÃO FICARIA NESSA DE POLITICAGEM BARATA , QUEM E DA OPOSIÇÃO PASSA 4 ANOS AMARGANO UMA PERDA QUEM E DO GOVERNO PASSA QUATRO MAMANDO NA MUDA , E QUEM NÃO E NEM GOVERNO NEM OPOSIÇÃO FICA NO MEIO DESSE FOGO CRUZADO VENDO A CIDADE TER DE PAGAR O PATO, SEM FALAR NAS PERSEGUIÇÕES QUE EXISTEM AI , TEM UM AMIGO MEU QUE NÃO VOU CITAR O NOME, OUTRO DIA ME FALAVA QUE UMA CERTA AUTORIDADE DA CIDADE UMA VEZ O COLOCOU PARA CASA VINDO A SER ESCOTADO ATE A PORTA DA CASA SÓ PORQUE ELE FAZIA PARTE DE OUTRO PARTIDO POLITICO , ISSO E DITADURA , ONDE ESTÁ O DIREITO DE IR E VIM ???, E OLHA QUE ELE SO IA PASSEAR NA PRAÇA DA CIDADE, IMAGINA SE ELE TIVESSE FAZENDO ALGO DO PARTIDO. TINHA SIDO FUZILADO, PELAS LEIS DOS MAIS FORTE


SÓ RESSALTANDO NA PREFEITURA TEM MUITA GENTE SERIA QUE ESTA LA POR PURO ESFORÇO, PÁSSARO EM CONCURSOS PÚBLICO MERECIDAMENTE E QUE EXERCE SEUS CARGOS COM TOTAL RESPONSABILIDADE...

Abraço.
Aldrim Batista.

Anônimo disse...

O Projeto Dom Helder Camara

O Projeto Dom Helder Camara desenvolve um programa de ações referenciais para o desenvolvimento sustentável do semi-árido, buscando garantir a inserção competitiva, não subordinada, e o empoderamento de trabalhadores (as) assentados (as) e agricultores (as) familiares na formação, implementação e controle social de políticas públicas. È missão do Projeto Dom Helder Câmara contribuir para o desenvolvimento humano-local-sustentável-integrado, contemplando o fortalecimento da cidadania e as perspectivas de gênero, geração e etnia.

Tendo como norte a viabilização econômica e social do semi-árido, é objetivo do Projeto fortalecer processos locais, participativos e solidários de construção social dos assentados (as) e agricultores (as) familiares (as) familiares. Esta construção é feita em parcerias com entidades envolvidas no desenvolvimento territorial, na perspectiva da convivência com a região, gerindo recursos sócio-políticos, ambientais, culturais, econômicos e tecnológicos.

O Projeto Dom Helder Camara investe no ser humano como agente transformador do semi-árido, desenvolvendo ações de segurança hídrica que se fundamentam no conceito da convivência com as características climáticas predominante na região, como a implantação de cisternas, a construção de barragens subterrâneas e sucessivas e sistemas de irrigação.

Da mesma forma, a segurança alimentar é trabalhada por meio do fortalecimento da agricultura familiar, com atividade que buscam a produção de alimentos para os animais, o combate à desertificação, o incentivo à agricultura agroflorestal, a produção de frutas e de verduras orgânicas, o fortalecimento das cadeias produtivas do mel e de castanha, entre outras culturas compatíveis com o semi-árido. Não somente a produção para a subsistência, mas também com vistas à comercialização é trabalhada pelo Projeto Dom Helder Camara, por meio do apoio à realização de feiras da agricultura familiar e de encontros regionais de agricultores familiares para troca de experiências.

Outro investimento no campo da segurança alimentar é a ampliação do conhecimento sobre um tipo de caprino-ovinocultura que reforce a capacidade de convivência sustentável com a região e seja implantado em todos os territórios de atuação do Projeto Dom Helder Camara.

A preocupação com o resgate e a valorização da cultura, a educação dos jovens e adultos que vivem no campo e a erradicação do analfabetismo está refletida em ações desenvolvidas pelo Projeto Dom Helder Camara. Uma delas, lançada inicialmente no Sertão Central do Ceará, prevê a alfabetização em três meses de pessoas maiores de 15 anos que vivem em assentamentos da Reforma Agrária. Outra é a Universidade Camponesa, projeto desenvolvido na Paraíba, envolvendo 30 alunos de assentamentos de comunidades de agricultura familiar. A Arca das Letras, projeto que oferece o acesso à leitura ao campo, também é iniciativa apoiada pelo Projeto Dom Helder Camara.

Área de Atuação

O Projeto atuará em cinco estados da Região Nordeste - Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Dos 900.000Km² de Semi-Árido nordestino, 352.518Km² encontram-se nesses Estados. O projeto buscará criar impacto sobre 32,78% da área total.

A população residente no Semi-Árido, nos cinco Estados, é de 13,5 milhões de habitantes, dos quais aproximadamente 50.000 pessoas, em 60 municípios, serão envolvidas de forma acumulativa nos seis anos do projeto. Trata-se de famílias de agricultores assentadas em áreas de Reforma Agrária e de agricultores familiares que vivem no entorno.

O Projeto Dom Helder Camara

O Projeto Dom Helder Camara desenvolve um programa de ações referenciais para o desenvolvimento sustentável do semi-árido, buscando garantir a inserção competitiva, não subordinada, e o empoderamento de trabalhadores (as) assentados (as) e agricultores (as) familiares na formação, implementação e controle social de políticas públicas. È missão do Projeto Dom Helder Camara contribuir para o desenvolvimento humano-local-sustentável-integrado, contemplando o fortalecimento da cidadania e as perspectivas de gênero, geração e etnia.

Tendo como norte a viabilização econômica e social do semi-árido, é objetivo do Projeto fortalecer processos locais, participativos e solidários de construção social dos assentados (as) e agricultores (as) familiares (as) familiares. Esta construção é feita em parcerias com entidades envolvidas no desenvolvimento territorial, na perspectiva da convivência com a região, gerindo recursos sócio-políticos, ambientais, culturais, econômicos e tecnológicos.

O Projeto Dom Helder Camara investe no ser humano como agente transformador do semi-árido, desenvolvendo ações de segurança hídrica que se fundamentam no conceito da convivência com as características climáticas predominante na região, como a implantação de cisternas, a construção de barragens subterrâneas e sucessivas e sistemas de irrigação.

Da mesma forma, a segurança alimentar é trabalhada por meio do fortalecimento da agricultura familiar, com atividade que buscam a produção de alimentos para os animais, o combate à desertificação, o incentivo à agricultura agroflorestal, a produção de frutas e de verduras orgânicas, o fortalecimento das cadeias produtivas do mel e de castanha, entre outras culturas compatíveis com o semi-árido. Não somente a produção para a subsistência, mas também com vistas à comercialização é trabalhada pelo Projeto Dom Helder Câmara, por meio do apoio à realização de feiras da agricultura familiar e de encontros regionais de agricultores familiares para troca de experiências.

Outro investimento no campo da segurança alimentar é a ampliação do conhecimento sobre um tipo de caprina-ovinocultura que reforce a capacidade de convivência sustentável com a região e seja implantado em todos os territórios de atuação do Projeto Dom Helder Câmara.

A preocupação com o resgate e a valorização da cultura, a educação dos jovens e adultos que vivem no campo e a erradicação do analfabetismo está refletida em ações desenvolvidas pelo Projeto Dom Helder Camara. Uma delas, lançada inicialmente no Sertão Central do Ceará, prevê a alfabetização em três meses de pessoas maiores de 15 anos que vivem em assentamentos da Reforma Agrária. Outra é a Universidade Camponesa, projeto desenvolvido na Paraíba, envolvendo 30 alunos de assentamentos de comunidades de agricultura familiar. A Arca das Letras, projeto que oferece o acesso à leitura ao campo, também é iniciativa apoiada pelo Projeto Dom Helder Camara.



Território do Sertão do Cariri (PB)
Veja quais são as principais ações realizadas no território do Sertão do Cariri
Ações de Segurança Hídrica
Implantação de duas cisternas de placas pré-moldadas de cimento com área de captação de telhado comunitárias.
Implantação de quatro tanques de pedra de uso comunitário em dois assentamentos.
As cisternas e os tanques de pedra foram construídos pelos beneficiários, envolvendo capacitações sobre o manejo de recursos hídricos e cursos de formação de pedreiros.
Levantamento e estudo de potenciais hídricos nos assentamentos para fins de implementação de projetos produtivos e de abastecimento de água para o consumo humano.
Onze eventos de capacitação em gerenciamento e tratamento da água.
Sete oficinas de confecção de bomba de bola de gude com confecção de 110 bombas em sete assentamentos.
Manutenção e revitalização de reservatórios de água em dois assentamentos.
Quatro treinamentos de melhoria de tanques de pedra em dois assentamentos.
Implementação de uma unidade demonstrativa em sistemas de captação e armazenamento de água para consumo animal.
Visitas de intercâmbio em manejo dos recursos hídricos.


Ações de Segurança Alimentar / Produção e Comercialização
Construção de 13 barragens subterrâneas.
Implantação de nove unidades demonstrativas de palma forrageira consorciada (nove hectares).
Implantação de duas unidades demonstrativas de apicultura.
Implantação de duas unidades demonstrativas de barramentos de pedra.
Implantação de cercas ecológicas (três hectares) em unidades demonstrativas de palma forrageira.
Implantação de 11 viveiros de mudas com plantas nativas e adaptadas ao semi-árido em sete assentamentos.
Eventos de capacitação em sanidade animal (cinco eventos), produção de sal mineral (dois eventos) , unidade demonstrativa de divisão de pasto (quatro unidades implantadas).
Três eventos ee capacitação sobre gestão e implantação de bancos de sementes comunitários em três assentamentos.
Três oficinas sobre armazenamento de sementes e confecção de silos em três assentamentos.
Implantação e gestão de banco de estoque alimentar em três assentamentos.
Realização de oficina de beneficiamento de frutos nativos (umbu, combeba, e frutos de palma).
Criação de um ponto de venda na feira livre de Soledade para comercializar os produtos da agricultura familiar.
Os eventos envolveram a realização de intercâmbios, capacitações, construção de unidades demonstrativas, apicultura, palma forrageira consorciada, manejo da caatinga.

Organização e Gestão Social
Realização de sete eventos sobre gestão e organização de associações.
Formação, Educação e Saúde
Programa de educação no ensino fundamental voltado à convivência com o semi-árido: articulação com prefeituras e secretarias municipais de Educação, mapeamento dos professores de escolas rurais no território do Projeto, intercâmbio com professores de escolas municipais e sistematização de experiências de educação para convivência com o semi-árido.
Implantação do projeto Arca das Letras (piloto) em um assentamento do município de Monteiro.
Realização do Primeiro Curso de Extensão em Desenvolvimento Local Sustentável com 30 alunos (agricultores(as); jovens da zona rural; lideranças de sindicatos; etc) através da Universidade Camponesa no município de Sumé, em parceria com a UFCG, CIRAD, CCEPASA, Escola Agrotécnica de Sumé e prefeituras Municipais.

Gênero, Geração e Etnia
Realização de eventos, voltados para as questões de gênero, geração e etnia
Realização de diagnostico sobre as relações de gênero nas comunidades e áreas de assentamentos do território do Cariri.
Publicação de cartilhas sobre as questões de gênero.
Realização de oficina envolvendo trabalhadoras rurais de assentamentos e comunidades do território sobre a participação das mulheres nas organizações comunitárias.
Participação de trabalhadoras rurais beneficiárias do Projeto no território, na Marcha das Margaridas.
Mobilização de trabalhadoras rurais beneficiárias do Projeto na Campanha de Documentação das mulheres.
Inserção dos jovens em todas as atividades realizadas pelo Projeto no território do Cariri.
Serviços Financeiros
Realização de eventos de capacitação na perspectiva de criação de cooperativa de crédito, através do sistema Ecosol, capacitação em microfinanças e microcrédito.
Discussão e elaboração de projetos de investimento nas áreas de assentamento.
Sensibilização envolvendo agentes do Banco do Nordeste e beneficiários(as) do Projeto, para atendimento de demandas de serviços financeiros.
Renegociação de dívidas do PRONAF, junto ao BNB, de beneficiários(as) do Projeto.
Discussão sobre Fundo Rotativo Solidário com os beneficiários(as) do Projeto.
Ações Culturais e Articulação Institucional
Parceria com a Fundação Quinteto Violado para Produção da Série “Cantos do Semi-árido”: Gravação do CD Zabé da Loca.

Programas e ações em diversos níveis, nas escalas Federal, Estadual e Municipal através de parceiras com SDT, INCRA, Banco do Nordeste, SEBRAE, UFCG, Escola Agrotécnica de Sumé, Governo Estadual, governos municipais e organizações da sociedade civil.
PROJETO ELO

Projeto de Fortalecimento das Cadeias Produtivas da Agricultura Familiar do Semi-Árido Nordestino
O Projeto ELO, a ser constituído com recursos doados pela Fundação Syngenta para a Agricultura Sustentável – FSAS, com sede na Suíça, foi articulado no âmbito do PDHC que, juntamente com o FIDA – Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola, vem dar aporte ao processo de Desenvolvimento Sustentável promovido na região do Semi-Árido Nordestino pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e executado pelo PDHC.
A Fundação Syngenta para a Agricultura Sustentável, com vistas a consecução do referido Projeto, concederá uma contribuição financeira de FrS 400.000,00 (quatrocentos mil francos suíços) por cada ano do Programa, com vigência de 2005 a 2009, totalizando FrS 2.000.000,00 (dois milhões de francos suíços), equivalente a aproximadamente R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais).
O Programa tem como objetivo geral fortalecer a atuação do PDHC nos Territórios, com base na Agroecologia e na valorização da multi-funcionalidade da agricultura familiar e do meio rural, pela complementaridade aos programas já executados, na perspectiva do fortalecimento de cadeias produtivas. Para isso deverá atender aos seguintes objetivos específicos:
• Possibilitar o acesso a tecnologias apropriadas e inovadoras;
• Apoiar processos de desenvolvimento e experimentação participativa que conduzam à formação de agricultores/as experimentadores/as e multiplicadores/as de experiências que favoreçam as condições de convivência com o Semi-Árido;
• Promover a diminuição de perdas na colheita, transporte e comercialização dos produtos;
• Promover a segurança alimentar, acesso a mercados e a certificação dos produtos;
• Apoiar a agregação de valor por meio da agra-industrialização;
• Apoiar a formação agro-sócio-econômico-ambiental e processos de organização solidária.
A institucionalidade proposta para sua operacionalização segue as normas e orientações que regem o PDHC, sendo composta por: 01 (uma) Coordenação; 01 (uma) Comissão Executiva formada por dois/as representantes do PDHC e dois/as da FSAS; 01 (uma) Comissão Técnica de Supervisão composta por representantes da CONTAG, EMBRAPA, PDHC, FSAD, FIDA, SEBRAE, SDT/MDA, UFRPE e do setor empresarial, a quem competirá supervisionar e acompanhar o cumprimento dos objetivos do Projeto; contribuir na formulação de propostas que busquem a integração das políticas de caráter territorial, articulando estas políticas públicas com as demandas dos/as agricultores/as organizados/as; constituir-se como uma instância técnica de debate das dificuldades e alternativas para o Semi-Árido do Nordeste; articular parcerias com outros programas e instituições; apreciar e validar o relatório anual das ações desenvolvidas pelo Projeto.
O Projeto se encontra em processo de contratação em conformidade com os procedimentos legais exigidos pela relação institucional, devendo entrar em operação a partir de maio-junho/2005, e será auditado por entidade independente de auditoria, segundo normas e critérios internacionais, no que se refere à sua performance em relação aos objetivos proposto, nos aspectos físicos e financeiros.
Em conformidade com o calendário proposto, em face da articulação do Projeto, os compromissos assumidos para 2005 constam de:
§ Conclusão da formalização do Acordo de Doação;
§ Divulgação do Programa nos Territórios;
§ Fomento a geração de demandas de projetos, durante o processo do planejamento territorial de 2005;
§ Levantamento de proposições para normatização;
§ Instalação da Câmara Técnica de Supervisão;
§ Organização da infra-estrutura necessária para operacionalização.

ALDRIM TU TENS RAZÃO O RELATO ACIMA FOI UM ESFORÇO COMJUNTO DA COOPERATIVA E DE ALGUMAS ASSOCIASÕES, MAIS O PODER POLITICO DESTRUIDOR JA DEU UM BASTA, DISSE QUE ISSO NÃO PODE FICAR NAS MÃOS DE INCOMPETENTES, ATRAPALHANDO TODO PROJETO.(tenho todos os acontecimentos relacionados ao projeto d. Helder Camara se quiseres emvio tudo)

Anônimo disse...

REGISTRO DA OFICINA DE PLANEJAMENTO PROPOSITIVO

LOCAL: Teixeira / PB.
DATA: 16 e 17 de março de 2006.
PARTICIPANTES: Fábio José de Souza, ULS-Monteiro-PB.
FACILITADORES/AS: Nielsen Gomes e Gustavo Araújo.

ATIVIDADES DO DIA 16/03

APRESENTAÇÃO E EXPECTATIVA DOS/AS PARTICIPANTES
Quem somos? Localidade O que traz para oficina? / Expectativa
01 Urbano Teixeira Adquirir mais conhecimento, reativar a cadeia beneficiadora do caju a da castanha.
02 Antônio Pedra Vermelha Melhorar conhecimentos.
03 Zé Pedro Presidente da Unidade de Beneficiamento de leite de Maturé
04 Leonardo Sebrae de Patos que atende a Teixeira * Construir plano de ação e conscientizar
05 Francinaldo Gerente do Banco do Brasil de Teixeira * Que todos se conscientizem de como a cadeia está funcionando. Com o apoio dos produtores surge um novo tempo na produção e venda da castanha.
06 Alex Teixeira Que o município possa crescer com esses projetos
07 José Rego CEPFS Teixeira Que possa unir forças para revitalizar a Cooperativa ou outro instrumento que possa contribuir com a agricultura Familiar.
08 Stallone Teixeira Espera um bom começo e um bom projeto para Teixeira.
09 Pedro Tauá
10 Sólon Teixeira Consiga um futuro melhor e os sócios acreditem no trabalho.
11 Edileuza Riacho Verde Adquirir um bom conhecimento sobre o tema.
12 Iolanda Fava de Cheiro Que o agricultor trabalhe junto para conseguir o objetivo junto com as entidades presentes
13 Edílson Sabonete Que o projeto restabeleça a Cooperativa.
14 Jaime Imaculada Que tudo transcorra conforme os objetivos.
15 Espedito, Secretário Municipal de Agricultura de Teixeira * Surja uma proposição de revitalização da Asfruta estrutura e fortalecimento da cajucultura.
16 Lourenço Riacho Verde Voltar a Cooperativa a funcionar.
17 Geraldo, Secretário-Adjunto Municipal de Agricultura de Teixeira * Que as atividades da Asfruta sejam reativadas.
José Filho Gerente do Projeto Cooperar de Patos (atende a região do de Teixeira)*
Fábio UlS-PB Que possam ser planejadas ações com base na concepção da agricultura familiar, que não tenha destoe da realidade das/os agricultoras/es da região.
Gustavo PDHC/Elo Expectativa de ao longo dos dois dias sejam encaminhadas ações para o desenvolvimento da cajucultura.
Nielsen PDHC/Elo Expectativa de ao longo dos dois dias sejam refletidas e encaminhados prioridades concretas definidas pelas/os agricultoras/es para o desenvolvimento da cajucultura.

• Institucional: 5 participantes, Sebrae (1), Banco do Brasil (1), Projeto Cooperar (1), e Secretaria Municipal de Agricultura de Teixeira (2);
• Organizações Não-governamentais: SOS Semi-Árido (1), Centro de Educação Popular e Formação Sindical - CEPFS (1), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Teixeira (1).


APRESENTAÇÃO DO PDHC/PROJETO ELO

• PDHC Projeto do MDA/SDT

PROJETO ELO
• Mais um componente do PDHC
• Doação da Fundação Syngenta para Agricultura Familiar
• Período de 2005 a 2009.

OBJETIVO DO PROJETO ELO – Promover o fortalecimento de cadeias produtivas e o desenvolvimento de experiências inovadoras de convivência com o Semi-Árido.


APRESENTAÇÃO DE COMO VAMOS TRABALHAR

Trabalho em grupo
Plenária
Visualização e documentação
Grupo de apoio: Urbano, Júnior e Alex.
Grupo Relator: Zé Filho e Jaime


APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DA OFICINA

OBJETIVOS
• Analisar as realizações e dificuldades no beneficiamento do caju
• Elaborar um plano de trabalho que potencialize as realizações e supere as dificuldades


APRESENTAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO

DIA 16/03
Manhã
• Apresentação das pessoas e levantamento de expectativas
• Apresentação do PDHC e Projeto ELO
• Apresentação de como vamos trabalhar e elaboração do acordo de convivência
• Apresentação dos Objetivos da Oficina
• Apresentação da programação
• História do grupo
• Mapa da comunidade
• Mapa da mini-fábrica e fluxo de processamento
Tarde
• Análise da produção, beneficiamaento
• O que se vende
• Insumos que são utilizados
• Organização e relações do grupo

DIA 17/03
Manhã
• Lembrança do dia anterior
• Análise das realizações e dificuldades
Tarde
• Elaboração do Plano de Trabalho
• Informes e encaminhamentos
• Avaliação


LINHA DO TEMPO
Orientação:
Procurar visualizar os momentos importantes e significativos, conforme objetivo da oficina, sem problematizações maiores.

• 1988 –Criação da Asfruta (Associação).
• 1990 – Início da compra da castanha pela Asfruta e vendeu fora da safra sem beneficiar (revenda) e insumos agrícolas.
• 1990 – Construção do módulo industrial pelo PAPP.
• 1990 – 1991 – Asfruta compra 1.451.640 Kg de castanha.
• 1991 - 1993 – Início do beneficiamento de castanha Asfruta – capacidade 500 Ton/ano.
• 1991 – 1993 – Asfruta vende castanha in-natura (miúda) e 100.000 Kg de amêndoas (30% exportação) 10% pedaços de castanha – W1 (compra P.1 41% da produção da região).
• 1993 – Criação da Cooperativa Asfruta – cooperativa dos 28 (maio) Fruticultores da Serra de Teixeira.
• 1993 – Início do endividamento.
• 1993 - Banco de sementes de riacho verde.
• 1993 – Banco de Sementes de Fava de Cheiro.
• 1994 – Associação de Sabonete.
• 1994 - A Cooperativa não fez o retorno para os sócios (que iria dobrar o rendimento dos sócios) – R$ 75 mil reais.
• 1994 – 1995 - Vendeu 150 Ton. de castanha e não vendeu.
• 1994 – 1995 - Descrédito da cooperativa.
• 1994 – 1995 - INSS dívida de R$ 2.000,00, Pagou-se R$ 15.000,00, Deve-se R$ 10.000,00.
• 1995 - Associação de Riacho Verde.
• 1995 - Associação de Fava de Cheiro (organizou-se em 1993).
• 1995 - Projeto FNE – Para compra de animais, capim, motor bomba, caju (18 – 12 ha), cerca; dívidas: Telemar R$ 300,00; Saelpa R$ 434,00; Contador; Estatutárias; Gratificações para o vigia, presidente.
• 1995 - Entrada de pessoas na cooperativa que não eram produtoras de caju.
• 1995 - Empréstimo: BN João Pessoa para a compra de moinho e outros equipamentos R$ 11.000,00 convertido para R$ 73.000,00.
• 1995 - 2000 – Projeto FNE – com assistência da EMATER apoio e assessoria técnica.
• 1996 – Associação do Sítio Bom Conselho (Munic. Matureia).
• 1998 - 1993 – . Assessoria técnica para manejo do cajueiro (Asfruta) para associados (apoio da EMBRAPA ou EMEPA).
• 2002 – União das Associações Comunitárias do Município de Teixeira (19 associações).
• 2002 – Associação Pedra Vermelha.
• 2003 – .Associação Tanque Coberto.

Informações complementares:

• Amêndoas comercializadas.
1991 – 39.758 Kg
1991 – 43.545 Kg
1993 – 16. 681 Kg

• O cajueiro nuca teve trato cultural.
• A produção da Fava de Cheiro era mais vendida a Asfruta. Os sócios da associação só vendia a Asfruta.
• Asfruta concebia benefício aos associados e retorno da comercialização (R$).
• Apresentava benefício (comparação) pois os agricultores que precisavam.
• 1. Não teve processo de formação dos/as agricultores/as, o máximo feito foi um cadastro.
• 2. Safra adiantada.
• 3. Proximidade com o atravessador.
• Banco de sementes:
• - devolução sócios 30 %,
• - não sócios 60 %,
• - sementes: milho, fava, feijão.
• Muitos acham que a cooperativa é de um projeto, ou do governo.
• Os dirigentes eram de fora (das instituições financiadoras) depois os associados não souberam conduzir.
• O estatuto diz que a venda de castanha do agricultor para o atravessador será punida.
• O comerciante que deu calote (94 – 95) já havia alugado equipamentos e comprado castanha a Asfruta.
• A selecionadora foto elétrica foi do COOPERAR 1998 (PCPR). Empacotadora eletrônica está ainda encaixotada.
• Sempre teve cajueiros nativos na região.
• Na associação os sócios eram produtores apenas.
• Na cooperativa tinha sócios que não eram produtores e queriam se aproveitar dos projetos.


Informações complementares:
• CEPFS – Centro de Educação Popular e Formação Sindical;
• SOS Semi-árido – Um Engenheiro Agrônomo e um Engenheiro Florestal;
• A média da região é de 5 Kg de castanha;
• A média de Batista é de 10 Kg;
• Fava 20 a 30 Kg por pé devido ....
• Riacho Verde – Solon 90 pés 500 Kg de castanha;
• Lagoa de Dentro – Iolanda 500 pés 1500 Kg;
• A região de Fava de Cheiro tem muita goiaba e umbu;
• Faz doce a partir de cursos que fizeram. Também há produção de polpa de fruta (Fava de Cheiro);
• Quase todas as famílias têm cisterna e cacimbas (Fava de Cheiro);
• A barragem subterrânea também foi capacitação do CEPFS (Riacho Verde);
• Pedra Lavrada a associação tem 63 sócios – 6 de Pedra Vermelha + Poços de Cima + Água de Dentro;
• Solo arenoso e barro vermelho. Cava e logo aparece a água. Água boa (Pedra Vermelha);
• O solo do tanque coberto e mais vermelho, mais propício para a produção do milho (Tanque Coberto);
• 100 ha = 500 pés – 1200 Kg (Conceição),
• 35 ha = 3840 Kg (Conceição),
• 8 ha = 50 pés – 1000 Kg (Conceição),
• 22 ha = (Conceição);
• Fava de cheiro é a região com maior produção de castanha;
• Até junho um Projeto da SDT (pronaf) instalará uma mini-fábrica (fabriqueta) para o beneficiamento do caju (doce). A Associação será responsável. (Tauá)
• Implantação da casa de vegetação com recursos Pronaf - SDT/MDA (Tauá);
• 60 % dos cajueiros plantados (Fava de Cheiro),
• 40 % nativos (Fava de Cheiro),
• Há venda do pedúnculo (caju) para Patos em caixas (Fava de Cheiro),
• A partir de curso do CEPFS fazem hortas com economia de água (agoa 2 vezes por semana). Embaixo da horta tem uma lona.
• A única propriedade de agricultores familiares e a de 13 ha (Pedra Vermelha);
• 13 ha = 11 pés – 150 Kg de castanha (Pedra Vermelha),
• 11 ha = 2 pés – 70 Kg de castanha (Pedra Vermelha),
• 250 ha += 50 pés – 500 Kg de castanha (Pedra Vermelha);
• Tem irrigação o ano inteiro. Utilizam bastante agrotóxicos (Pedra Vermelha);
• 2 ha – 50 pés – 60 Kg (Edilson) (chega a 100 Kg numa safra boa) (Sabonete);
• 40 ha = 200 pés – 900 Kg de castanha (Zé Pedro) (1700 safra boa) (Bom Conselho),
• Numa boa safra a média está entre 200 – 1500/2000 Kg de castanha (Bom Conselho);
• Média 0,5 – 100 ha com algumas exceções que chegam a 600 há. Tem áreas + que Teixeira (Imaculada);
• Imaculada tem uma realidade bastante semelhante as demais localidades (Imaculada);
• A produção de Imaculada é vendida a Santa Terezinha (Unidade de Beneficiamento) (Imaculada);
• O município de Teixeira possui cerca de 650 cisternas (CEPFS – 93/P1MC/Cooperar).


Informações complementares:
• Em Maturéia, existe uma pequena área (7ha) com viveiro e área de mata (apicultura). Produziram 2.500 mudas. Fazem dia de campo e reuniões com agricultores ( CEPFS, com participação da ASPTA);
• Existe um ditado na região. A terra é produtiva se é limpa;
• Entre alguns agricultores, há prática de manejo do cajueiro (limpa) que não utiliza queima;
• Quem tem animais descastanha fora dos pomares;
• Produz ração a partir da mistura de farelo de trigo com o caju passado na forrageira;
• Faz limpa antes da colheita e depois cobre a área do pé do cajueiro com galhos e matos;
• Existe praga não identificada nos cajueiros e tem prejudicado a produção de castanhas;
• Depois da safra o preço cai. O atravessador derruba o preço.. O melhor preço é no meio da safra. De R$ 1,10 chega a R$ 0,60.
• Nos casos em que a propriedade tem muitos cajueiros pode ocorrer contratação de mão de obra (diaristas) na limpa e colheita. O pagamento é por produção (limpa).
• A seleção também é realizada na hora que descastanha (no pé do cajueiro);
• Não é usual a produção de mudas (3 pessoas – 2 m20 mudas / 1 hora)
• A maioria da produção de castanha é comprada na casa dos/as agricultore/as pelos atravesadores. Também comercializam pequenas quantidades em comércios locais (cidades);

ATIVIDADES DO DIA 17/03

QUADRO DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
Orientação:
Caracterizar os produtos produzidos e comercializados ou não
 utilizar como referência a safra (2004-2005)
Quais os produtos são produzidos, são vendidos, quais são comprados, onde são vendidos e onde são comprados (os insumos)? Permite saber o que é preciso para produzir e onde se consegue e permite saber o que sai para ser vendido, onde é vendido e o que é utilizado.
Perguntas orientadoras:
 Há produtos concorrentes com melhor qualidade?
 Quais características do produto consideram boas?
 Quais características do produto podem ser melhoradas?
 Os preços variam ao longo do ano?
 Os preços são bons?
 Como aprendeu a beneficiar?
 Recebeu alguma capacitação (formação) sobre beneficiamento? Quais?
Por que se considera capaz de trabalhar com o beneficiamento?

Informações complementares:
• No ano de 2000 a produção foi excepcional, depois disto a produção não atingiu nem a metade desta.
• Apenas 50% da safra de milho de 2000, de 1.000 sacas, foram vendidas, pois o milho é muito utilizado na alimentação das galinhas da comunidade.
• O milho armazenado em silos de zinco pode durar 5 anos.
• No ano que a saca do milho é boa a do feijão é menor e vice-versa.
• A partir do 2 anos o feijão vai ficando vermelho e fica mais duro, e não nasce bem.
• Já se produziu carvão para comercializar, hoje, poucos (3 do grupo) produzem para consumo próprio, e outros apenas compram. O carvão é produzido no forno tipo trincheira.


INSUMOS

Insumos Onde é comprado? Quantidade Total? Preço unitário (R$) Quando?
Saco nylon Padaria, feira livre, supermercado R$ 0,50 / saco ou fornecimento dos atravessadores. SET - JAN
1- pote / lata
2 – rapadura
3 – Tempero
4 – castanha / amêndoa
5 – farinha mandioca
6 - tempero
7 - carvão 1 – mercado/cidade
2 – engenho / mercado
3 – produção própria
4 –
5 –
6 – supermercado
7 – vendedores ambulantes 1 –
2 – 2,5 Kg cast + 5 rap (2,5 kg)
3 – 7 kg doce / 2,5 kg cast
4 -
5 -
6 – 160g
7 – 10% 1 – R$ 8,50 – 25 uni
2 – R$ 0,35 500 g / 1 kg R$ 0,70
3 – R$ 8,00/kg
4 -
5 -
6 – R$ 1,60
7 - R$ 0,70 SET - JAN
1- açúcar
2 – carvão
3 – pote 1 – supermercado
2 – vendedores ambulantes
3 – mercado 1 – 5 kg caju => 2kg açúcar
2 – 10% do saco
3 - 1 – R$ 1,30/kg
2 – R$ 0,70
3 – R$ 8,50 -> 25 unidades SET - JAN
Caixa plástica Atravessador fornece
Caju s/ castanha

Informações complementares:
• O grande atravessador fornece o saco. O pequeno não fornece. Alguns poucos (Junior) conseguem não descontar o peso do saco (1 kg);
• Tempero doce de castanha
Cravo - 50g
Canela - 50g
Gengibre - 50g
Pimenta do reino – 10g
Sem a farinha de mandioca fica melhor.


QUADRO DE RELAÇÕES
Objetivo: Analisar as relações que o grupo de produção de caju tem com instituições e pessoas.
Organização/pessoas Situação da relação Observação
CEPFS Boa e próxima Capacitação e fornece mudas (cajueiro anão precoce)
EMATER – omisso no trabalho Dificuldade de estrutura – capacitação beneficiamento caju
SEBRAE Boa e próxima - oficinas / capacitações / intercâmbios /
SOS Semi-Árido Organização recente de assessoria técnica em qualidade do meio ambiente
COOPERAR Boa e próxima Infra estrutura (energia, água-cisternas, passagem molhada, casa de farinha
SENAR Boa Treinamento/capacitação
SDT – MDA Aproximação É um canal para o desenvolvimento de ações
PREFEITURAS De regular a boa - Capacitação em parceria com o SEBRAE – aração da terra – estrada
UNIAO DAS ASSOCIAÇÕES – UNACT Boa Organização e organização
CAMEL
STR Boa Tem atuado nas questões de benefícios de trabalhadores
IGREJAS Boa Mobilização
PROPAC Boa Mobilização
CARITAS Boa Mobilização, organização, cisterna, poços
PATAC Boa Mobilização, organização, cisterna, recursos
ASA/PB Boa Mobilização, organização, cisterna, recursos
BN Boa Crédito
ASFRUTA Boa Parada
Banco do Brasil Ótima Crédito mais rápido

* Os itens sobre os aspectos Administrativos/Gerenciais e Financeiros e Questões sobre a reativação da mini-fábrica não foram aplicadas devido ao tempo exíguo.

INFORMAÇÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO GRUPO
Os quadros (perguntas diretas) sobre a organização do grupo; as condições legais e administrativas dessa organização; grau de envolvimento e participação das/os agricultoras/es não foram levantadas na integra. Para orientação das respostas dos quadros, haveria necessidade de reflexão do grupo, envolvendo desde os dirigentes, a/o Presidenta/e e as/os Diretoras/es, como as/os associadas/os, e o grupo presente não apresentava esta representação. Ainda assim, o fato de estarem distribuídos em mais de uma comunidade criou uma condição atípica de participação na oficina. É recomendável a partir da possível definição pela implantação de um projeto comum às comunidades, analisar as condições de organização destas, a estrutura legal, a representatividade, a experiência e as condições de participação.



ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
* O trabalho foi realizado inicialmente em subgrupos e posteriormente apresentado e finalizado em plenária.
As etapas foram:
LEVANTAMENTO DAS REALIZAÇÕES E DIFICULDADES
ANÁLISE DAS CAUSAS DAS REALIZAÇÕES E FACILIDADES E DIFICULDADES
COMO POTENCIALIZAR AS REALIZAÇÕES E ELIMINAR AS DIFICULDADES
DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES E PRAZOS

PLANO DE TRABALHO
ASPECTO REALIZAÇÕES / FACILIDADES DIFICULDADES PORQUE EXISTE O QUE FAZER? COMO FAZER? QUEM VAI FAZER? QUANDO?
PRODUÇÃO Produção de caju Pomares antigos Falta de renovação dos pomares Plantio de cajueiros Capacitação em manejo
- buscar assist. técnica na Emater/UFCG/ Compradores/ Inst.Jurema/ SOS S-A/ Sebrae - Daniel
- Iolanda
- Junior MAR- ABR
Região propícia ao caju (melhor da Paraíba) Falta de tratos culturais (manejo) -cultura
-conhecimento
- assistência técnica Podas, limpa (manejo adequado do cajueiro)
Produção orgânica (por não utilizar agrotóxicos) Desperdício do caju - não tem comercio.
- desconhece alternativas de produção e comercialização do caju
Área disponível para ampliar plantios Falta de assistência técnica para a cultura do caju Os/as agricultores/as não procuram
assistência técnica das organizações
- Organizações não dão assistência técnica continua para produção do caju
Viveiro produção de mudas do CEPFS As comunidades não identificam a quantidade de mudas para plantar Falta planejamento para produção
Encontros para discussão da cadeia do caju Desconhecimento dos créditos para cultivo do caju Falta de divulgação -Buscar realizar eventos de divulgação sobre crédito com os agentes financeiros -Programa de rádio “voz da comunidade” e outras
-Reunião c/ técnico dos bancos (na reunião das associações UNTAC)
-Contatar Sebrae p/ balcão itinerante
-Reunião mensal do fundo rotativo (cisternas) (levar técnicos) - Urbano
- Iolanda MAR- ABR
Existência de faculdade de eng. Florestal (a 30km – Patos)
Muitas organizações atuando na região
Estradas de fácil acesso às comunidades e está em localização estratégica
Bom nível de organização das associações (contribuiu UNACT) - Buscar parcerias Sebrae/ Senar/ Prefeituras/ PDHC/Elo/ Cooperar/ CEPFS/ SOS S-A/STR/ Emater


ASPECTO REALIZAÇÕES / FACILIDADES DIFICULDADES PORQUE EXISTE O QUE FAZER? COMO FAZER? QUEM VAI FAZER? QUANDO?
BENEFICIAMENTO Mão de obra com experiência em beneficiamento Falta beneficiamento Não acredita no retorno econômico da castanha
- Desconhece o mercado - Buscar conhecer os processos de custo e rendimentos da amêndoa (capacitação, eventos, visitas) Parcerias PDHC/Elo/ Cooperativa Sebrae/CEPFS/ Inst.Estrela - Rodolfo
- Urbano MAR- ABR
Desconhece a potencialidade do caju - Buscar conhecer alternativas de beneficiamento do caju (capacitação, eventos, visitas)

ASPECTO REALIZAÇÕES / FACILIDADES DIFICULDADES PORQUE EXISTE O QUE FAZER? COMO FAZER? QUEM VAI FAZER? QUANDO?
COMERCIALIZAÇÃO Mercado para castanha Venda individual da castanha pelos agricultores/as -Urgência da venda (por necessidade)
- As vezes até troca Conscientização do produtor/a para comercialização conjunta - Organização dos/as produtores/as a partir da UNACT.
- Buscar a partir da experiência de F.R das cisternas, buscar parcerias para orientar na formulação e recursos - Edileuza
- Iolanda MAR-ABR
Variação de preço - Devido a condição de vida do/a produtor/a
- Baixa capacidade de conhecimentos sobre comercialização. Capacitação na comercialização do caju - Buscar parcerias Sebrae/ Senar/ Prefeituras/ PDHC/Elo/ Cooperar/ CEPFS/ SOS S-A/STR/ Emater.
- Rodolfo
- Urbano MAR-ABR
Não conhece novos mercados Não tiveram interesse e oportunidade de buscar outros mercados
- Os mercados não chegam na comunidade, atuação apenas do atravessador. Estudo de mercado dos produtos do caju, com participação da comunidade. - Discussão nas Associações e UNACT
- Buscar parcerias c/ PDHC/ELO/Cooperar/Sebrae/SOS S-A - Daniel
- Junior MAR - MAI


Informações complementares:
• Dois atravessadores dominam o mercado da castanha na região;
• A variação de preço está relacionada a condição de vida do agricultor/a;
• Existe comprador do Canadá, interessado nas castanhas da região.
• Reunião do fundo rotativo das cisternas com recursos do CEPFS (conselho solidário que decide com as comunidades);
• A UNTAC tem um programa de rádio aos domingos “a voz da comunidade”.
• O Sebrae tem um balcão itinerante para divulgar e formar sobre empreendedorismo;
• Pablo manifestou a disposição do Sebrae em colaborar nas atividades previstas no planejamento.


INFORMES E ENCAMINHAMENTOS
• Os participantes deverão ser informados na segunda-feira (dia 20.03) sobre a marcação da data da Oficina de Concertação a ser realizada e então eles escolherão os nomes dos representantes que participarão da Oficina.


AVALIAÇÃO DA OFICINA

O que estamos levando?

- Leva algumas soluções para a comunidade
- Conhecimento
- Clareou mais os conhecimentos
- Bons encaminhamentos para as Associações
- Espera mais vezes
- Proveitoso e mais ainda quando tiver a mão na massa
- Conhecer novos parceiros
- Vai repassar para outras pessoas da comunidade
- Sentimento que o PDHC quer trabalhar junto com os agricultores
- Fortalecimento do conhecimento
- Expectativa de desenvolvimento para a região de Teixeira

Anônimo disse...

SE QUISEREM MAIS INFORMAÇÕES A RESPEITO DO PROJETO E DE OUTRAS OFICINAS REALIZADAS É SO PEDIREM POIS TENHO TUDINHO TUDINHO.

Anônimo disse...

ESSE PROJETO DOM HÉLDER CÂMARA, E TUDO DE BOM!!!, EU NÃO SABIA QUE TEIXEIRA TINHA PROJETOS IMPORTANTES E TÃO BEM ELABORADOS!!!

TA VENDO AI PESSOAL, SE EXISTISSE UM BOM CENSO DOS POLÍTICOS DA NOSSA CIDADE, TEIXEIRA SERIA UMA CIDADE EM DESTAQUE NA PARAIBA, TEIXEIRA JÁ SE DESTACOU NA PRODUÇÃO DE SAL,NO CURTUMES DE COURO, CULTIVO DE TRIGO, NOS ANOS 40 A 60 A CIDADE FOI DESTAQUEM NA PRODUÇÃO DE SISAL, CHEGANDO A SER, O MAIOR PRODUTOR DE SISAL DO NORDESTE SENDO CLASSIFICANDA EM OITAVO LUGAR NA ARRECADAÇÃO DE ICMS DO ESTADO, JÁ TEVE A MAIOR PRODUÇÃO DE CASTANHA DE CAJU DO ESTADO, NOS ANOS 80 TEVE VOLTADA PARA AGRICULTURA DE SUBISISTENCIA COM PLANTIOS DE CENOURA BETERRABA BATATINHA TOMATE etc,etc, PLANTIO ESSES MUITAS VEZES DESORDENADOS QUE PREJUDICARÃO E MUITO O SOLO E OS MANANCIAIS DO MUNICÍPIO, MAIS QUE FORÃO DE MUITO IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE,

SEM FALAR QUE TEIXEIRA E MUITO PREVILEGIADA PARA O PLANTIO DE MAMONA POR SER UMA CIDADE A MAIS DE 500 METROS DE ALTITUDE, E A MOMONA CULTIVO QUE NÃO REQUER MUITA CHUVA PARA TER UMA BOA PRODUÇÃO, ELA SE NÃO ME ENGANO PRECISA SÓ DE 400 MM DE CHUVA PARA SER TER UMA BOA COLHEITA, E EM MEDIA TEMPERATURA DE 20 A 30 G°, E O MELHOR DE TUDO É QUE PODE SER PLANTADA JUNTO COM O MILHO, E AINDA O GOVERNO FEDERAL E UM GRANDE INCENTIVADO DO PLANTIO, A MAMONA HOJE . É COLOCADO PELO GOVERNO COMO UMA PLANTA DE EXCELENTE POTENCIAL E ESTÁ INCENTIVANDO SEU PLANTIO, PRICIPALMENTE NAS REGIÕES CARENTES DO BRASIL, E AINDA ESTA SE TORNANDO UM DOS MAIORES DIVULGADORES E PROMOTORES DESSA CULTURA.

TEIXEIRA TEM TUDO SÓ FALTA UMA BOA VONTADE DOS QUE RESOLVE PARA PODERMOS VER A CIDADE SE DESTACANDO NOVAMENTE NO CENÁRIO PARAIBANO E QUEM SABE TAMBÉM NO BRASIL.
Abraço.
Aldrim Batista.