Antonio Fragôso Ramalho é natural de Teixeira. Formado em Letras pela Fundação Francisco Mascarenhas, é professor de Língua Portuguesa da Escola Estadual Sebastião Guedes da Silva desde 1985 e também leciona a mesma disciplina, desde 2002, na Escola Municipal José Elias de Amorim.
Um dos primeiros defensores da candidatura do Professor Elenildo Queiroz no ano 2000, o professor Toinho (como é conhecido) foi candidato a vereador no mesmo ano pelo Partido dos Trabalhadores, quando obteve a segunda maior votação, entre os eleitos.
Ironizado por alguns pela sua postura de moralismo na política, elegeu-se presidente da Câmara Municipal no biênio 2003-2004. Sua gestão foi caracterizada pela transparência nas ações administrativas e no emprego dos recursos públicos. Teve todas as contas aprovadas por unanimidade pelo Tribunal de Contas do Estado. Combateu a incoerência política de adversários e aliados, foi uma das vozes que mais combateram a inconstância dos que agiam em dissonância com aquilo que pregavam. Acumulou com isso prejuízos pessoais e dissabores, mas não recuou.
Com a morte de sua mulher em julho de 2005, o Professor Toinho se afastou da política e do convívio social, sem falar que também deixou de apresentar o seu programa Jogo Aberto, na Rádio Teixeira FM, passando a viver de uma forma mais isolada e discreta ou como diria Olavo Bilac “Longe do estéril turbilhão das ruas”. Atualmente dedica seu tempo ao trabalho e aos cuidados de sua filha caçula Maria Clarissa.
Meio a contragosto e ainda constrangido com a tragédia que o acometeu, recebeu-nos em sua casa, na última segunda-feira, e nos concedeu a seguinte entrevista, abordando a política do nosso município.
Um dos primeiros defensores da candidatura do Professor Elenildo Queiroz no ano 2000, o professor Toinho (como é conhecido) foi candidato a vereador no mesmo ano pelo Partido dos Trabalhadores, quando obteve a segunda maior votação, entre os eleitos.
Ironizado por alguns pela sua postura de moralismo na política, elegeu-se presidente da Câmara Municipal no biênio 2003-2004. Sua gestão foi caracterizada pela transparência nas ações administrativas e no emprego dos recursos públicos. Teve todas as contas aprovadas por unanimidade pelo Tribunal de Contas do Estado. Combateu a incoerência política de adversários e aliados, foi uma das vozes que mais combateram a inconstância dos que agiam em dissonância com aquilo que pregavam. Acumulou com isso prejuízos pessoais e dissabores, mas não recuou.
Com a morte de sua mulher em julho de 2005, o Professor Toinho se afastou da política e do convívio social, sem falar que também deixou de apresentar o seu programa Jogo Aberto, na Rádio Teixeira FM, passando a viver de uma forma mais isolada e discreta ou como diria Olavo Bilac “Longe do estéril turbilhão das ruas”. Atualmente dedica seu tempo ao trabalho e aos cuidados de sua filha caçula Maria Clarissa.
Meio a contragosto e ainda constrangido com a tragédia que o acometeu, recebeu-nos em sua casa, na última segunda-feira, e nos concedeu a seguinte entrevista, abordando a política do nosso município.
Siga a entrevista nas próximas postagens.
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