segunda-feira, 22 de maio de 2006

DATAFOLHA DIVULGARÁ NOVA PESQUISA QUARTA-FEIRA

Uma nova rodada de pesquisa para sucessão presidencial será divulgada pelo Datafolha na próxima quarta-feira. Serão entrevistados 6104 eleitores em todo o país. A pesquisa será divulgada em primeira mão pelo Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão.
Um acordo firmado entre o Datafolha e Rede Globo garante que, a partir de agora, as pesquisas do instituto irão primeiro ao ar no telejornal da emissora e no dia seguinte serão divulgadas no Jornal Folha de São Paulo. Nesta nova pesquisa será incluído o nome de Pedro Simon como candidato pelo PMDB.
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4 comentários:

Anônimo disse...

Espero que nessa pesquisa a ser divulgada, o candidato Geraldo Alckim tenha almentado o seu percentual de votos principalmente aí na região nordeste onde sua campanha precisa decolar para fazer frente ao governo petista.

Anônimo disse...

Eu particularmente.

desacredito na legitimidade de qualquer pesquisa.

Depois de Delubio Soares e José Dirceu. o PT para mim não passa de um partido de tabacudo.

Irão comprar todas as pesquisa e irão ganhar. Sabe por que?

A maioria da humanidade 60% é otária, não veem um palmo a sua frente, só obedecem e caminham. Sem Idéias próprias, escravos da imitação alheia.

Enquanto isso analise o que escrevi em 2004. e veja a situação atual do país como o supremo vem intervindo no parlarmento em favor do presidente para encobrir erros nas CPI's.

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foi por mim escrito baseado em dicionários.

"Espero estar em uma democracia - as vezes entende-se diferente (como já aconteceu comigo) e calam a nossa voz.

Anônimo disse...

DICTARE

A ditadura, quando tolera as eleições, define previamente as regras do jogo de maneira a garantir sua própria permanência.
O executivo se arroga discricionariamente o poder de interferir no exercício normal das funções do legislativo; a custa de benesses políticos e conchavos sórdidos que na penumbra se processa, meramente voltados a seus interesses nas barganhas pelo poder. Arroga-se por sutileza deludir até o judiciário. A supressão direta e indireta a funcionários titulares de cargos públicos tem sido uma ruptura aos princípios morais, éticos, políticos, sociais e porque não dizer humanos. Feitos camaleões vestem suas próprias couraças, “por eles tecidos” – que a princípio, parece até um estado de sítio; “constituído por seus próprios discípulos”, talham seus comportamentos como incógnitos. Procuram coonestar-se com a idéia de serem a única solução realista para um impasse político ou crise econômica.
Distribuem favores arbitrários, criam a constelação dos interessados na permanência do regime, que passa a se sustentar pela corrupção do favoritismo e pela opressão do medo. Uma situação de iniqüidade social, gerando profundas frustrações populares. Terminarão pela violência de seus próprios venenos, - ou perdendo sua rigidez, pela força irresistível da democracia.
Não subestimem suas forças, pois na realidade embora sejam uma minoria, essa minoria é suficientemente disciplinada e ativa, inescrupulosa quanto aos meios a que recorrem, iniciada em táticas e expedientes (noturnos) eficazes de conquista do poder, o que lhe confere terrível força de penetração e destruição, mormente porque, onde existem reacionários, pelegos e exploradores, a tarefa desse regime é sumamente facilitada, porque eles são, na verdade, seus cúmplices e aliados clandestinos. Famintos pelo poder, caminham sobre o humano. “É a consagração do direito da força sobre a força do direito”.


Teixeira-PB, 04 de agosto de 2004.

Anônimo disse...

Eloisa Helena seria uma boa OPÇÃO...


Quem define é o povo.


E Isso é democracia!