DO SITE PATOSONLINE:
Uma decisão da Juíza Joceleide Torres, da 65ª Zona Eleitoral, cassou na manhã de hoje (quinta-feira), o mandato do vice-prefeito de Patos, médico Ivânio Ramalho
A decisão se deu em Primeira Instância e o vice-prefeito terá três dias para recorrer da decisão.
O processo é referente as eleições de 2004, quando supostamente o vice-prefeito teria sido flagrado prescrevendo em receituário do Centro de Saúde Frei Damião, quando deveria estar desincompatibilizado do cargo, já que disputava as eleições em curso.
Segundo informações do setor de comunicação da Prefeitura de Patos, o procurado jurídico do município, advogado Maurício Alves, já se encontra na Capital do Estado, pleiteando junto ao TRE - Tribunal Regional Eleitoral, anulação da sentença.
Mais tarde em participação por telefone dentro de um programa radiofônico em Patos, o advogado Maurício Alves, afirmou que a sentença em momento algum atingirá o mandato do prefeito de Patos, Nabor Wanderley, pois ele (Nabor) não era o motivo da ação.
Segundo as primeiras informações, Ivânio Ramalho, teve seus direitos políticos suspensos por seis anos.
Mais informações em breve.
Uma decisão da Juíza Joceleide Torres, da 65ª Zona Eleitoral, cassou na manhã de hoje (quinta-feira), o mandato do vice-prefeito de Patos, médico Ivânio Ramalho
A decisão se deu em Primeira Instância e o vice-prefeito terá três dias para recorrer da decisão.
O processo é referente as eleições de 2004, quando supostamente o vice-prefeito teria sido flagrado prescrevendo em receituário do Centro de Saúde Frei Damião, quando deveria estar desincompatibilizado do cargo, já que disputava as eleições em curso.
Segundo informações do setor de comunicação da Prefeitura de Patos, o procurado jurídico do município, advogado Maurício Alves, já se encontra na Capital do Estado, pleiteando junto ao TRE - Tribunal Regional Eleitoral, anulação da sentença.
Mais tarde em participação por telefone dentro de um programa radiofônico em Patos, o advogado Maurício Alves, afirmou que a sentença em momento algum atingirá o mandato do prefeito de Patos, Nabor Wanderley, pois ele (Nabor) não era o motivo da ação.
Segundo as primeiras informações, Ivânio Ramalho, teve seus direitos políticos suspensos por seis anos.
Mais informações em breve.
2 comentários:
Sem perspectivas
É uma tristeza caçar entre nossos atuais políticos um que a gente possa chamar de probo.
Inacinho teve inúmeras contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas, Rita e Valdecir também, Elenildo idem.
E olha que há diga que o verdadeiro nome do TCE é, na verdade, TRIBUNAL DO FAZ DE CONTA, dada a facilidade em aceitar desculpas esfarrapadas para justificar o injustificável.
O Ministério Público é outro que deixa a desejar. Não se conhece gestor preso por roubo de dinheiro público.
Elenildo foi uma exceção, e assim mesmo só foram trinta dias.
Rita, todos sabem, se afastou não foi por doença. Em verdade ela está em pânico porque Valdecir a obrigou a sacar mais de R$ 600.000,00 do dinheiro que a FUNASA mandou para fazer saneamento básico e a coisa toda foi descoberta.
A obra não foi feita. A FUNASA descobriu. A Polícia Federal está investigando. Não há cabeça que agüente. Valdecir, mala como só ele sabe ser, não botou suas mãos em nada desse dinheiro. Quer dizer, oficialmente, porque até as pedras do Município sabem para onde foi o dinheiro (a do tendó também?).
Quem sobra? Alguém vai dizer, Zé Mário, Nego de Guri, Wenceslau. Paciência, paciência. Além de não serem preparados para administrar, e não estou aqui falando de diploma não, só estão esperando uma oportunidade para enfiar a mão no bolso da viúva também.
Quanta tristeza, meu Deus.
enviada por Tendó
http://blogdotendo.blig.ig.com.br/
O Procurador da Prefeitura de Patos não atua neste caso, e nem poderia, posto que impedido.
Os advogados do Prefeito Nabor e do Vice-Prefeito Ivânio, somos eu e o dr. Delosmar Mendonça, que somente hoje fomos oficialmente intimados da sentença.
Em face da existência de incompreensão contida na referida sentença, ainda não estaremos recorrendo ao TRE, mas à própria juíza, pedindo que esclareça ponto obscuro contido naquela peça.
O nosso prazo sequer teve início ainda.
Também não há pressa, vez que o Dr. Ivânio tem o direito de permanecer no cargo até o trânsito em julgado da decisão.
Abraços, Álvaro Dantas
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