terça-feira, 31 de julho de 2007

"Não renuncio", garante governador da Paraíba

Do portal G1: "O governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), afirmou nesta terça-feira (31) que não renuncia a seu mandato mesmo correndo o risco de perder os direitos políticos. “Em absoluto. Não renuncio ao mandato que pertence a mais de um milhão de paraibanos”, afirmou o governador.
Cunha Lima teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Paraíba na segunda (30).
Por cinco votos a um e após oito horas de julgamento, os juízes do tribunal determinaram a cassação, a perda dos direitos políticos até 2009 e uma multa de R$ 100 mil. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE)". Leia mais
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(Comentário meu (Noblat): Cunha Lima é muito jovem. Já vi muito político ameaçado de cassação jurar por todos os santos que não renunciaria ao mandato. Mais tarde, diante da possibilidade de ficar inelegível por 10 anos, renunciou. É o que acontecerá com ele caso conclua que o TSE confirmará a decisão do TRE.)

7 comentários:

Anônimo disse...

Não existe isso de 10 anos sem direitos políticos. Em processos dessa natureza não se cassam os direitos políticos, apenas se declara a inelegibilidade e por apenas TRÊS anos a partir da eleição onde foram praticadas as ilegalidades, logo, Cássio nem precisa renunciar para ter direito a já disputar nas próximas eleições pro Senado. Fica impedido apenas para as eleições municipais do ano que vem.

Anônimo disse...

Justamente. É aquela questao Alvaro, muita gente fala o que pensa sem conhecimento da causa.

Anônimo disse...

Eu não votei em Cássio nas últimas eleições por achar que a Paraíba estava em péssimas mãos!

Minha opinião não mudou e se Cássio se candidatar mil vezes, eu votarei contra mil vezes. No entanto, sou contra a cassação.

Acho que o povo deve ter SEMPRE o governo que merece. Se escolheram um trombadinha pra governar a Paraíba, pois que seja feita a vontade do povo.

Anônimo disse...

Acho que a cassação é importante, por ser uma forma de inibir o abuso da máquina e do poder econômico nas próximas eleições. Por muitos anos sabe-se que esta prática existe e a justiça eleitoral não cassava os culpados. O abuso do poder econômico é um desastre para a democracia, promove uma disputa desigual entre quem tem dinheiro e quem propostas e intenção de governar para o povo.
Coisa que eu mesmo não acredtita, agora vejo acontecer: Um Governador sendo cassado pela justiça eleitoral por abuso do poder político e econonômico. Espero que o TSE mantenha a decisão para que outros políticos aprendam a lição. Acho que quem ganha é a democracia brasileira.

Anônimo disse...

Cogita-se o nome do Padre Maurício Sandro (filho ilustre de Teixeira que hoje administra a paróquia da cidade de Malta), para uma possível candidatura a prefeito de nossa cidade.
gosr=taria que os amigos anÕnimos ou não se pronuciassem sobre o assunto.
No meu ponto de vista é um bom nome, e acho também muito importante que nós entremos no mérito da avaliação do nome.

Anônimo disse...

Acho o argumento do anônimo que se refere ao Partido dos Trabalhadores como "corja" típico de um analfabeto político daqueles que são manipulados.
Em relação a candidatura do Padre Maurício acho que seria uma opção para a renovação política do nosso município. Para que essa candidatura obtivesse êxito, obviamente teria que ser pela oposição, já que o grupo que está no poder atualmente, diverge com os interesses filosóficos, intelectuais e principalmente políticos do Pe. Maurício. E pelo que ouvi falar já começaram as articulações dos estrategistas da oposição para fortalecer o nome do padre. Parece que até que enfim, o poder pode sair das mãos dos "Amorins".
Acreditemos e colaboremos com essa nova "ESPERANÇA" na política local.
Saudações!!!

Anônimo disse...

Logicamente quando se fala em tirar os "Amorins" é generalizando, mas infelizmente qualquer liderança que se dispor a enfrentar o desgaste de uma eleição em Teixeira, principalmente como opositor ao grupo de EX-deputado Valdecir Amorim, terá que ter o apoio da oposição unificada para vencer as eleições. Por tanto, esse apoio inclui Elenildo, Carlos e outros. O fortalecimento desta terceira força depende da unidade política de algumas lideranças, isso inclui até mesmo o Padre Maurício.
Que isso fique claro mesmo para quem insiste em não querer entender.

Saudações