terça-feira, 31 de julho de 2007

Veja abaixo os principais trechos da coletiva

Do WSCOM:
Decisão da Justiça:
Não posso fazer juízo de valor de decisão judicial, mas estou me sentindo injustiçado, atacado.
As decisões tomadas pela Justiça devem ser respeitadas mesmo que você demonstre inconformismo. Mas vamos recorrer com base nos instrumentos legais da democracia. Por isso que na nossa estrutura democrática existem instâncias superiores. Vamos reformar esta decisão. Este é um jogo de dois tempos.
Não renuncio o mandato que pertence a mais de um milhão de paraibanos. Não apenas por mim, mas para que seja preservada a decisão do eleitor paraibano, expressa de forma legítima nas urnas. Este mandato não pertence a mim, mas a mais de um milhão de cidadãos paraibanos.
Reação:
Me perguntaram se eu tinha dormido, depois de anunciada a decisão do Tribunal Regional Eleitoral. Eu dormi. Dormi o sono dos justos, dormi o sono da certeza de que, por mais que demore, a verdade prevalecerá. Por mais longa que seja a noite, amanhecerá.
Caso FAC:
A Assembléia Legislativa nos autorizou a criar o Fundo de Combate a Pobreza. E em função da criação do Fundo, na opção pelos mais pobres, que estamos enfrentando esses obstáculos.
Governabilidade:
O Governo continua. Vamos manter a governabilidade. A nossa principal obrigação é com o servidor público. E quero aproveitar a coletiva para comunicar que amanhã começaremos o pagamento da folha de pessoal sem nenhum atropelo. Nossa agenda será mantida e posso assegurar aos fornecedores do Estado que todos os pagamentos serão feitos, tudo transcorrerá sem obstáculos.
José Maranhão:
Estamos num estado em que ajudar pobre, ajudar quem mais precisa, pode ser um grave erro. Mas não foi, num passado mais distante, comprar convencionais.
Roberto Cavalcanti e Sistema Correio de Comunicação:
O Sistema Correio é um fonte de oposição e vamos continuar resistindo a isso. Talvez seja o único governante a ser vítima de um verdadeiro massacre contundente por um sistema de comunicação. O empresário Roberto Cavalcanti, legalmente, inclusive, poderia atuar como parte do processo porque ele é interessado direto nas questões. Se não o fez, foi por estratégia, mas caso o empresário desejasse, poderia ser parte no processo. É até compreensível que se veja essa movimentação. Não é o correto, mas se você for analisar alguém que tem um Sistema de Comunicação, que tem dezenas de rádios, uma televisão, um jornal e que é suplente de um senador que na eventualidade de uma cassação pode abrir o espaço para que ele tenha três ou dois anos e meio no exercício de um mandato, quem é que não quer uma garapa dessas?

Um comentário:

Anônimo disse...

Cogita-se o nome do Padre Maurício Sandro (filho ilustre de Teixeira que hoje administra a paróquia da cidade de Malta), para uma possível candidatura a prefeito de nossa cidade.
gosr=taria que os amigos anÕnimos ou não se pronuciassem sobre o assunto.
No meu ponto de vista é um bom nome, e acho também muito importante que nós entremos no mérito da avaliação do nome.