sexta-feira, 14 de julho de 2006

A DERRUBA DAS ÁRVORES

Em um recado postado no mural do site www.teixeirapb.com.br, Martim Assueros apresenta uma crítica ao devastamento que ocorre no município de Teixeira. A derrubada indiscrimiada de árvores para serem substituidadas por um único tipo. Algo estranho num tempo em que se combate a desertificação e o plantio de apenas uma espécie. A crítica de Martim Assueros se restringe, em seu comentário, à rua D'areia, mas não sabe ele que vale para toda a cidade.
A mais nova atitude de devastação ocorreu na Rua Joaquim Camilo Duarte (Rua dos Bancários). Derrubaram todas as árvores da rua com o propósito de substituí-las por ficus. Enquanto a cidade está repleta de problemas e nem de longe se busca solucionar (a própria rua Joaquim Camilo Duarte é prova do descaso, já que abriram uma valeta para colocarem a tubulação que faria parte do projeto do esgotamento sanitáriom, e até agora a rua continua repleta de pedras sem nenhuma ação para tampar o buraco que deixaram na rua) continua-se espalhando a desertificação em Teixeira a exemplo do Texto de Inácio de Loyola Brandão apresentado por Assueros para a reflexão sobre este mal causado ao meio-ambiente no município de Teixeira.
Melhorar o aspecto das rua da cidade é uma boa idéia, mas será que é necessário derrubar todas as árvores de uma rua. Porque não substituem apenas algumas, até para que possamos ter prevalência da diversidade de plantas que, certamente, enriqueceria a beleza da cidade e a valorização da natureza.
Postaremos a seguir o texto O HOMEM QUE ESPALHOU O DESERTO para que todos reflitam e debatam a questão do meio-ambiente.

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