segunda-feira, 12 de junho de 2006

PSDB CONFIMA CANDIDATURA DE ALCKMIN PARA PRESIDENTE

Ontem, domingo, 11, o PSDB realizou a convenção para homologação da candidatura de Geraldo Alckmin para a sucessão presidencial. Postamos os principais pontos do discurso de Alckimin publicado no Blog do Noblat.

Que tempos são esses? Tristes tempos

Do discurso de Geraldo Alckmin lançado, hoje, em Belo Horizonte, candidato oficial do PSDB à sucessão de Lula:

- Quero ser um presidente à altura do Brasil, um presidente à altura do povo brasileiro. Um líder verdadeiro, um presidente como o Brasil precisa e merece, não pode se omitir; não pode dizer que "não sabia"; não pode fingir que não tem responsabilidade sobre as coisas; não pode achar que nada é com ele. Não sou assim. Não serei assim na presidência. A garantia é a minha história, a minha biografia.

- O que os brasileiros viram nos últimos anos não tem paralelo na história do nosso País. Nunca houve tanta desfaçatez e tanto banditismo em esferas tão altas da República. Mensalão, corrupção nas estatais, dólar na cueca, dólar em caixa de bebida, malas de dinheiro, propinas, compra de deputados, sanguessugas do dinheiro público. O aparelho de estado tomado de assalto por quem devia geri-lo, especialmente por um partido político que deixou o Brasil vermelho de vergonha.

- Que tempos são esses, em que um procurador-geral da República denuncia uma quadrilha de 40 criminosos e no meio da lista estão ministros, auxiliares do presidente, amigos do presidente? Que tempos são esses, no Brasil, em que a cada vez que ouvem uma notícia sobre a quadrilha dos 40, os brasileiros pensam automaticamente, em silêncio: e o chefe? Onde está o chefe, o líder dos 40 ladrões?

- Tristes tempos. Tristes tempos que, tenho certeza, vão acabar. Porque os brasileiros não aceitam a desonestidade e a traição dos que foram depositários dos seus sonhos. Meus amigos e minhas amigas. Nossa jornada começa, hoje, aqui em Minas. Vamos com entusiasmo mostrar aos brasileiros que o Brasil tem jeito; que o Brasil pode, e vai, melhorar. Vamos à vitória. E meu muito obrigado."

Leia a íntegra aqui

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