quinta-feira, 11 de maio de 2006

NEM 25, NEM 13

Os professores do município de Teixeira, depois de um anos sem aumento salarial, resolveram pressionar o SISMUTE (aquele Sindicato de outrora que por tudo lutava e agora ficou mudo, só aje sobre pressão - muita pressão) e a Secretaria da Educação do Município para garantir o que é de direito dos trabalhores deste setor. Vendo que a coisa não ia sair do lugar alguns professores surgeriram a formação de uma Comissão para analisar os dados da folha de pagamento com o intuito de observar se havia alguma distorção na folha.
Pelo que se ouve nas ruas forma constatadas várias irregularidades. Prova disso é que a proposta de aumento salarial (informação extra-oficial) que seria levada pelo Secretário de Educação para a Classe era entre 7% (sete por cento) e 8% (oito por cento), mas nem sequer chegou a ser mencionada para não provocar mais ainda os presentes ao ambiente da reunião. No entanto, ao fazer o estudo da folha e promover as devidas correções a comissão chegou a conclusão que o era possível um aumento de 25% (vinte e cinco por cento), logo 25? (muito sugestivo para o Governo, não?). Segundo o que se comenta não faltaram exemplos de funcionários com remuneração acima do normal, recebendo sem exercer a função.
Ao questionarem, o Secretário teriam ouvido dele respostas contraditória para um Governo pregador da moralidade, da seriedade e da transparência. Bem, ao sentarem com a Prefeita e a o Secretário a proposta final do Governo foi de 12,5% (doze e meio por cento) de aumento com a condição de não mexerem em nada na folha. Quase que era 13 (treze). Por que não foi?

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