Nesta segunda-feira os profissionais da Educação do município de Teixeira promoverão uma paralisação das atividades em todos das escolas do município na luta por aumento salarial. Segundo informações de representantes do Sindicato em entrevista ao Jornal 104 Notícias, da Rádio Teixeira FM, no último sábado e proposta enviada pela classe não foi aceita pelo Governo Municipal e esta paralisação servirá como alerta, podendo culminar em uma greve por tempo indeterminado até que o Governo atenda ao pleito do Sindicato.
Os integrantes do Sindicato também informaram que há um inchaço na folha de pagamento que inviabiliza, hoje, um aumento no percentual proposto, porém, com as devidas correções a proposta poderá ser atendida.
Entre as irregularidades apresentadas pela Diretoria do Sindicato há casos de profissionais que não estão em sala de aula mas recebem pela folha do FUNDEB e de professores que são remunerados como diretores.
Outro ponto tocado na entrevista foi a demissão de contratados. Segundo membros do Sindicado o Governo inchou a folha e agora precisa regularizar a situação e não há outra maneira que não seja o corte no excesso de contratos. Porém, para evitar maiores desgastes políticos alguns membros da administração estariam tentando responsabilizar o Ministério Público e o Sindicato. Aurilene Venâncio, membro da Direção da entidade, informou que há testemunhas que confirmam esta versão e que irá levar as informações à Promotoria.
Os integrantes do Sindicato também informaram que há um inchaço na folha de pagamento que inviabiliza, hoje, um aumento no percentual proposto, porém, com as devidas correções a proposta poderá ser atendida.
Entre as irregularidades apresentadas pela Diretoria do Sindicato há casos de profissionais que não estão em sala de aula mas recebem pela folha do FUNDEB e de professores que são remunerados como diretores.
Outro ponto tocado na entrevista foi a demissão de contratados. Segundo membros do Sindicado o Governo inchou a folha e agora precisa regularizar a situação e não há outra maneira que não seja o corte no excesso de contratos. Porém, para evitar maiores desgastes políticos alguns membros da administração estariam tentando responsabilizar o Ministério Público e o Sindicato. Aurilene Venâncio, membro da Direção da entidade, informou que há testemunhas que confirmam esta versão e que irá levar as informações à Promotoria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário