Os proprietários das terras que fazem parte do Parque Estadual Pico do Jabre, militantes ambientais e lideranças políticas jovens do município de Maturéia (localizado a 325 quilômetros de João Pessoa), decidiram fazer uma mobilização no dia 14 de junho contra o atraso nas indenizações.
A proposta é reunir mais de 600 pessoas nas ruas para reivindicar a liberação dos recursos destinados à desapropriação das terras e facilitar a gestão ambiental do Parque.
As desapropriações de aproximadamente 850 hectares, que deveriam ser transferidos do domínio privado para o público, ainda não aconteceram. Em tese as terras ainda pertencem aos produtores rurais.
Eles decidiram pressionar o governo a agilizar o processo que está parado. O Parque Estadual Pico do Jabre foi reconhecido oficialmente através do decreto estadual em outubro de 1992 na gestão de Ronaldo Cunha Lima.
Segundo o panfleto distribuído na cidade pelos proprietários das terras do Parque, no final de 2002 a área foi demarcada e avaliada, mas até o momento o Estado não desembolsou o dinheiro.
De acordo com os proprietários, a gestão da unidade de conservação poderá ser repassada ao município de Maturéia ou à sociedade civil se o pagamento das indenizações não for feito.
O Pico do Jabre é o terceiro ponto mais elevado do Nordeste e fica a 1.197 metros de altitude. O Parque possui uma das reservas mais ricas da região, considerada um enclave de Mata Atlântica com espécies da vegetação nativa da caatinga.
Projetos-A falta de indenização impede a liberação de verbas para projetos ambientais junto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) ameaçando a conservação e a gestão racional dos recursos naturais da área do Parque Estadual.
A proposta é reunir mais de 600 pessoas nas ruas para reivindicar a liberação dos recursos destinados à desapropriação das terras e facilitar a gestão ambiental do Parque.
As desapropriações de aproximadamente 850 hectares, que deveriam ser transferidos do domínio privado para o público, ainda não aconteceram. Em tese as terras ainda pertencem aos produtores rurais.
Eles decidiram pressionar o governo a agilizar o processo que está parado. O Parque Estadual Pico do Jabre foi reconhecido oficialmente através do decreto estadual em outubro de 1992 na gestão de Ronaldo Cunha Lima.
Segundo o panfleto distribuído na cidade pelos proprietários das terras do Parque, no final de 2002 a área foi demarcada e avaliada, mas até o momento o Estado não desembolsou o dinheiro.
De acordo com os proprietários, a gestão da unidade de conservação poderá ser repassada ao município de Maturéia ou à sociedade civil se o pagamento das indenizações não for feito.
O Pico do Jabre é o terceiro ponto mais elevado do Nordeste e fica a 1.197 metros de altitude. O Parque possui uma das reservas mais ricas da região, considerada um enclave de Mata Atlântica com espécies da vegetação nativa da caatinga.
Projetos-A falta de indenização impede a liberação de verbas para projetos ambientais junto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) ameaçando a conservação e a gestão racional dos recursos naturais da área do Parque Estadual.
6 comentários:
Quando lembro do Jabre, lembro dos Cobras, os verdadeiros responsáveis pelo depredamento das pinturas rupestres ainda existentes na zona rural de Teixeira, lembro de todas as pedras pintadas com tinta a óleo com os dizeres "OS COBRAS", assim como com os nomes de seus "destemidos desbravadores".
Lembro ainda do patrimônio ambiental sendo destruído pelo lixo deixado nos ainda existentes riachos.
O Anônimo acima esta um pouco equivocado em relação à turma dos cobras,
Pelo que sei e tenho conhecimento, os cobras são grande defensores da natureza e fazem por onde,
Ano passado no primeiro dia do ano de 2006, Eu e meu irmão Aldo que faz parte da turma dos cobras, e alguns vizinhos, alugamos uma camioneta e fomos ao jabre, lá chegando na subida, Aldo como integrante dos cobras, era o ultimo atrás de toda turma, com um saco juntando toda sujeira que encontrava na subida, sujeira essa não só deixada pelos amigos a frente, mais tudo que ele encontrava,
E ainda passando lição de moral para que os amigos não sujassem nem mexesse na fauna e flora local.
Sem Mais.
Abraço
Aldrim Batista
Vc ta cheio de razão Audrim,
o anonimo que postou generalizou a estória porq agente sabe que não são todos que saem pixando as pedras um ou outro que estraga a turma.
Se vc for na pedra do 8 vc ver o nome dos cobras e na pintura dos índios tem e na pedra do vento em toda pedra tem. Mas não são todos que saem pixando não um, e outro é que pixa
se são gastados 70 mil por mês só no HSL então 45 mil ta ficando com alguem quem sabe se com o COM QUEM, sim as cidades como Maturéia, Desterro, Cacimbas, Livramento, dentre outras comunidades fazem uso apenas de visão do hospital quando passam para Patos pois elas tem o grande previlegio de serem atendidos o que teixeira nao tem pois segundo os fucionarios do hopital regional Teixeira não é referenciado, os filho de teixeira tem que nogar sua indentidade ou sua terra pois estão se valendo em dizerm que são de Maturéia, Desterro, Cacimbas, Livramento, dentre outras para com a cara lisa serem atendidos em Patos TENHA SANTA PACIENCIA SECRETARIA DE SAUDE ISTO É UMA VERGONHA,
Sou de Maturéia e realmente muitas pedras do Pico do Jabre estão pintadas com o nome dos "COBRAS".
Sempre achei um absurdo.
Espero que eles tenham aprendido e não façam mais aquilo.
nao vamos lavar roupa suja aqui agora... vamos nos juntar com a turma que realizou esse manifesto na cidade de Maturéia para a desapropriação do Pico mais belo que o nosso estado tem.
Valeu!!! um abraço
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