O Governo municipal teve que se render às duras críticas em relação às polêmicas aulas aos sábados e desistiu da idéia. O processo de implantação das aulas aos sábados foi controvertido. O Governo informou que era uma decisão do Conselho Municipal de Educação. Membros do Conselho garantiam que a matéria não fora apresentada ao Órgão. Os professores fizeram uma votação democrática na Escola José Elias de Amorim e a proposta foi derrotada por uma maioria esmagadora. Não se dando por satisfeita, a Secretaria de Educação promoveu uma nova votação que passou a ser questionada pelos educadores, já que houve modificação do primeiro resultado, e as aulas aos sábados foram vencedoras por uma margem apertada. Alguns professores não participaram da votação e os estudantes não foram consultados. A revolta foi completa. Funcionários ameaçando entrarem com ações na Justiça para terem garantido o repouso semanal. Falta de professores que estavam cursando a UVA aos finais de semana. Além da falta de merenda. Daí não teve outra.
Com uma reação desfavorável, o Secretário de Educação teve que rever a decisão e o Governo sofreu mais uma derrota.
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Justiça determina a volta de Madá de Juninho à Saúde
A Justiça declarou hoje, sem efeito a portaria da Prefeita de Teixeira que relotava a servidora Maria Madalena, mulher do Vereador Juninho, que havia sido transferida da Secretaria de Saúde para uma escola.
Madá, como é mais conhecida, procurou a justiça, alegando, segundo informa Juninho, que, "desde a sua posse, sempre trabalhou junto à Secretaria Municipal de Saúde, onde permaneceu até o dia 1° do mês em curso, quando foi sumariamente relotada para a Secretaria de Educação do Município, por pura perseguição política."
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