Soube em conversa trivial aqui pela beira da praia que o nome de Matuzalém (Neném de Vicente) foi rifado para a Cagepa de Maturéia.
Segundo eu soube, também não sei se é verdade - tou vendendo o peixe pela fatura -, estariam arrumando uma desculpa qualquer para justificar a sua não nomeação. Em seu lugar iriam colocar o nome de Xeroquinho (Vando), que precisa urgentemente de um emprego para poder continuar fazendo política para o tio Chico.
Um comentário:
Esses comentários aí tão na mesma matéria só que no blog de alvaro.
enviado por: Antonio Cavalcante
Alvaro porque voce só chama Vando de xeroquinho?
respondido por: Álvaro Dantas
Caro Antônio,
Esse vulgo foi atribuído ao sr. Vando por ter ele declarado gastos com Xérox inexistentes quando foi secretário da Câmara Municipal de Maturéia, na gestão do seu tio Chico.
Como todos sabem, naqueles tempos, a Câmara apenas abria no dia e no expediente em que fosse se realizar Sessão da Casa. Como só havia uma Sessão a cada 15 dias, significa dizer que a a Câmara abria somente um dia por mês.
Pois bem, mesmo abrindo somente um dia por mês, ele declarava na contabilidade que a Câmara gastava 2.000 (Duas mil) Xérox por mês.
Agora, na gestão de Daniel, embora a Câmara abra de segunda a sexta-feira, de sete da manhã às cinco da tarde, não há gastos com Xérox. O pouco que se precisa, é tão pouco, que se tira na Xérox da Prefeitura, que, pra quem não sabe, fica a 10 metros do prédio da Câmara.
Entendeu agora, caro Antônio, porque Xeroquinho?
Abraços e obrigado pelo comentário.
enviado por: Anônimo
Mas tem gente também dizendo que ferraram Nenen foi pra deixar Reginaldo no emprego.
De todo jeito, ferraram o ômi.
enviado por: Antônio
Não sei o que é pior, Xeroquinho tirando 2000 xerox por mês na cagepa como fazia na Camara e se esquecendo da agua ou nenen se escondendo dos cobradores e não tendo tempo de botar agua nas casas do povo.
enviado por: Marinaldo
O q ninguem disse ainda, é que seja nenen, seja Vando ou Xeroquinho, como você chama ele, a cagepa de seu cássio vai começar a cortar a agua do povo.
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